quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

EVA - ECONOMIC VALUE ADDED

Revista de Ciências da Administração VALOR ECONÔMICO ADICIONADO (E.V.A.): UMA FERRAMENTA PARAMENSURAÇÃO DA REAL LUCRATIVIDADE DEUMA OPERAÇÃO OU EMPREENDIMENTO. Rodney Wernke*Marluce Lembeck**Antonio Cezar Bornia*** RESUMO Para acompanhar as mudanças na forma de administrar empresas, o contador deve passar adeter conhecimentos suficientes relacionados ao Valor Econômico Adicionado ou Agregado,também conhecido como Economic Value Added (EVA). O poder do conceito do Valor Econômico Agregado (EVA) origina-se da idéia de que nãose pode conhecer se uma operação está realmente criando valor, levando-se em conta o custo deoportunidade de todo o capital utilizado. Na maioria das operações internas das companhias, não setem idéia de qual ou de quanto é o valor agregado pelas mesmas. PALAVRAS-CHAVE Valor econômico adicionado, mensuração. ABSTRACT To follow the changes in the way to administer companies, the accountant must havesufficient knowledge related to the Economic Value Added (EVA). The power of to the Economic Value Added (EVA) concept was originated fron the ideathat one can not know if an operation is really creating value, talçing in to account the opportunit costof all the utilized capital. In most company operations, there is no idea of what or how much the valueaggregated by these companis. KEY WORDS Economic value added, measurement. 1. INTRODUÇÃO A Contabilidade é o maior banco de dados existente nas entidades, basta organizá-los deforma que produzam informações sob medida para os seus usuários (LEONE, 1996). Entretanto, a Contabilidade, como instrumento de informações, recebe críticas que aacusam de não responder questões importantes acerca do patrimônio e do resultado das operaçõesdas organizações (SILVA, REIS & LEÃO, 1999). * Contador, Mestre em Engenharia de Produção/ UFSC, Professor no Curso de Administração' UNISUL (Tubarão-SC),Doutorando em Engenharia de Produção/ U FSC; **Contadora, Especialista em Contabilidade Gerenciall UNISUL; Doutor em Engenharia de Produção/ UFSC, Professor do PPGEP/ UFSC. Mudanças conjunturais do ensino e noções gerais de ensino a distância: o caso led novos conceitos, metodologias e modelos que visam acrescentar ao papel informativo da Contabilidade, adequando-a às necessidades informativas de usuários cada vez mais exigentes. Um dos fatores que forçam este novo comportamento dos contadores são as novas formasde gestão das empresas. Neste sentido, ASSAF NETO (1999) aduz que a gestão de empresas estásaindo de uma postura convencional de busca do lucro e rentabilidade para um enfoque preferencialmente voltado à riqueza dos acionistas. Para acompanhar esta guinada na forma de administrar empresas, o contador deve passar adeter conhecimentos suficientes relacionados ao Valor Econômico Adicionado ou Agregado,também conhecido como Economic Value Added (EVA(1)). Este artigo aborda o EVA, tecendo algumas considerações pertinentes. 2. CONCEITUAÇÃO Num mundo de modificações extremamente rápidas, onde a busca por resultados é umaconstante, o aspecto do Valor Agregado tem se tornado cada vez mais questionado e discutido nasempresas. Apesar de inúmeras interpretações sobre a definição de Valor, em relação a diversos pontosde vista (valor para o cliente, para os funcionários, para os acionistas, para os investidores) o objetivofinal da empresa deve ser sempre aumentar o seu próprio valor. O conceito de valor econômico não é recente. Está presente nos livros clássicos deeconomia e todo administrador busca, mesmo que instintivamente, gerar um retorno superior aocusto de oportunidade do capital. Neste sentido, ASSAF NETO (1999) pugna que a avaliação sobrese a empresa está agregando valor já havia sido citada por David Ricardo por volta de 1820. A partir deentão, o conceito foi sendo utilizado por número cada vez maior de empresas e recebendodenominações distintas. O Valor Econômico Agregado (EVA) evidencia que não é suficiente apenas a empresaapresentar lucros fantásticos se o capital aplicado para chegar aos resultados for muito maior. Indica arentabilidade real, ou seja, mostra como o capital é empregado em cada operação (SOMOGGI,1997). Isso porque lucros podem ser gerados em condições ruinosas do patrimônio e semcondições de continuidade. FERRERO, apud LOPES DE SÁ (1996), salienta que é precisodistinguir o presumível valor de um capital realizável economicamente daquele valor abstratoatribuível ao capital em razão das perspectivas duráveis de produção lucrativa. O poder do conceito do Valor Econômico Agregado (EVA) origina-se da idéia de que vocêpode não conhecer se uma operação está realmente criando valor, levando-se em conta o custo deoportunidade de todo o capital utilizado. Na maioria das operações internas das companhias, não setem idéia de qual ou de quanto é o valor agregado pelas mesmas, conforme TULLY (1993). Para CAETANO (1998) o EVA é uma medida da criação (ou destruição) de riquezacentrada num período determinado. Sua base de cálculo é o lucro operacional líquido da empresamenos o custo do capital investido. Quando positivo, indica que a operação no período apresentouretorno superior ao custo de oportunidade do investimento. DAVIES (1996) diz que o EVA traduz um resultado que demonstra se a empresa estáganhando, em um exercício, mais do que o custo de capital imputado aos seus recursos utilizados.Permite à administração da empresa o conhecimento exato se ela está criando (EVA positivo) oudestruindo (EVA negativo) a riqueza dos acionistas. Numa definição mais concisa, o EVA é o lucro operacional líquido após a dedução dosimpostos, deduzido o custo do capital utilizado para gerar esse lucro (BARROS, 1997). eemel.AL 214384..242.,,,, 51 Revista de Ciências da Administração ASSA? NETO (1999) ressalta que o Valor Econômico Agregado é uma medida de criação de valor identificada no desempenho operacional da própria empresa, conforme expresso pelosrelatórios financeiros. Pode ser compreendido como o resultado apurado pela sociedade que excede àremuneração mínima exigida pelos proprietários de capital (credores e acionistas). Indica se aempresa está criando ou destruindo valor. Em resumo, o EVA é uma forma de se medir a real lucratividade de uma operação ouempreendimento. O que a distingue das demais é que nenhuma outra medida considera o custo totaldo capital da operação. Neste sentido, considera-se como capital todo dinheiro gasto em ativos,como equipamento pesado, edifícios, computadores, que devem ser produtivos logo após a suaaquisição, mais o chamado capital de giro, composto principalmente por dinheiro e recebíveis. Ainda,investimentos de longo prazo, como gastos com pesquisa e desenvolvimento. 3. CÁLCULO DO EVA O EVA é um indicador do valor econômico agregado que permite a executivos, acionistas einvestidores avaliar com clareza se o capital empregado num determinado negócio está sendo bemaplicado. Para calcular o EVA, inicialmente é necessário conhecer o custo do capital (de terceiros e deacionistas). O custo do capital tomado de terceiros é dado pela taxa que a empresa paga na captação derecursos, ajustado para refletir a dedutibilidade dos impostos a serem recolhidos. O custo do capitalfornecido pelos acionistas também deve ser considerado em bases realistas, ou seja, quanto osacionistas ganhariam se investissem em companhias com o mesmo nível de risco que a sua empresa(custo de oportunidade). Caso a empresa utilize capital próprio ou de terceiros, o custo total docapital será a média ponderada de ambos. Em seguida, determinar o investimento de capital que aempresa fez nas operações. Consiste em máquinas, veículos, imóveis, capital de giro (dinheiro,estoques e contas a receber) e investimentos de longo prazo como gastos com pesquisa edesenvolvimento de produtos, treinamento de funcionários etc (TULLY, 1993). ASSAF NETO (1999) relata que o cálculo do EVA exige o conhecimento do custo total decapital da empresa (WACC(2)), o qual é obtido pelo custo de cada fonte de financiamento (própria oude terceiros) ponderado pela participação do respectivo capital no total do investimento realizado(fixo e giro). Desta forma, representa em essência, o custo de oportunidade do capital aplicado porcredores e acionistas como forma de compensar o risco assumido no empreendimento. Assim, se considerarmos que uma empresa possui capital total de $ 100.000 formados por30% de capital emprestado a juros de mercado (por exemplo, a 45% real ao ano) e os 70% restantessão referentes ao Patrimônio Líquido da empresa, com taxa de retorno desejada pelos acionistas de25% ao ano, o custo do capital seria dado por: CUSTO DO CAPITAL = Capital total (x) Taxa de Aplicação do Capital Onde: Capital total = $ 100.000 Taxa de Aplicação do Capital = 31% [ (30% x 45% juros) + (70% x 25%TIR)Custo do Capital = 31.000 ($ 100.000 x 31%) Assumindo que o lucro líquido após o pagamento dos impostos seja de $ 45.000, paracalcular o EVA conforme o exemplo apresentado bastaria deduzir do Lucro Líquido depois dosImpostos ($ 45.000) o Custo do Capital ($ 31.000), resultando num Valor Econômico Agregado de •••C1.41/VA• 52 Mudanças conjunturais do ensino e noções gerais de ensino a distância: o caso led $ 14.000. Caso o resultado fosse negativo, tal valor representaria que as operações da empresaestariam destruindo riqueza dos acionistas. Depreende-se do exemplo apresentado que para aumentar o EVA, basicamente podemser empregadas três iniciativas: a)tentar lucrar mais sem usar mais capital: geralmente esta alternativa está associada à redução decustos e corte de gastos. Porém é importante lembrar que existem diversas formas de elevar ofaturamento, explorando-se oportunidades de mercado e as necessidades dos clientes.b) usar menos capital nas operações: neste caso a empresa deve centrar ações na revisão dos processose das despesas e custos atrelados aos mesmos. c)investir capital em projetos de retorno elevado: a utilização de todo ou parte do capital deve serextremamente criteriosa de maneira que somente se busque selecionar e investir em projetos de altoretorno. A correta utilização do EVA passa pelo conhecimento adequado do conceito de Custo deOportunidade, enfocado a seguir. CUSTO DE OPORTUNIDADE O Custo de Oportunidade faz parte de uma plêiade de termos originados na teoriaeconômica que assumiram importância na ciência contábil, considerando-se a quantidade deabordagens existentes na literatura da área (SILVA, REIS & LEÃO, 1999). Custo de Oportunidade representa o valor da melhor alternativa desprezada em favor daalternativa escolhida (VASCONCELOS, VASCONCELOS & BARBOSA, 1999). No mesmo sentido, BEUREN (1993) menciona que a opção de uma alternativa implica noabandono ou sacrifício da(s) não escolhida(s). Assim, o custo de oportunidade da alternativaescolhida é o custo da alternativa abandonada que lhe proporciona maior satisfação. MATZ, CURRY & FRANK (1973), conceituam o custo de oportunidade como o valormensurável de uma oportunidade secundária, pela rejeição de um uso alternativo de recursos. Ainda, conforme HORNGREN & FOSTER (1991) custo de oportunidade é a máximacontribuição disponível para o lucro que é abanidonado pelo uso limitado dos recursos para umparticular propósito. BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DO EVA O EVA permite à administração da empresa o conhecimento exato se está criando oudestruindo a riqueza dos acionistas, pois qualquer empreendimento ou projeto que se queiraempreender deve produzir um resultado econômico que enseje a apuração de um incremento de EVApositivo. Desta forma gerará valor adicional para a empresa (Davies, 1996). A maioria das corporações, divisões e departamentos não têm noção de quanto capitalutilizam ou quanto custa este capital. ROBERTO GOIZUETA, Chief Executive Officer CEO daCoca-Cola afirma, apud TULLY (1993), que "Nós elevamos o capital para concentrá-lo e o vendemosa um lucro operacional. Portanto nós pagamos o custo do capital e os acionistas embolsam adiferença". O custo do capital emprestado aparece nas despesas com juros da empresa, mas o custo dopatrimônio líquido (um capital extremamente caro), com o qual os acionistas contribuíram,normalmente não é evidenciado em nenhum demonstrativo financeiro. Enquanto osadministradores não perceberem isto, eles não poderão saber se estão cobrindo todos os custos e 53 Revista de Ciências da Administração adicionando valor à empresa. A empresa CSX Intermodal, possuidora de enorme frota de locomotivas, vagões econtainers, utiliza o EVA desde 1988, quando apurou um EVA negativo de US$ 70 milhões. Buscandoreverter a situação, aumentou o volume de fretes em 25% e reduziu de 18.000 para 14.000 containersTais containers costumavam ficar estacionados nos terminais por duas semanas entre as viagens, masdesde que os administradores da CSX começaram a percebê-los como capital parado, criaram formasde colocá-los de volta nos trilhos (TULLY, 1993). ASSAF NETO (1999) alerta que é fundamental esclarecer que nem todas as decisões queelevam o lucro da empresa são capazes de criar valor aos acionistas. Estratégias de investimento, queincrementem o volume de vendas e os resultados operacionais da companhia, caso não produzam umretorno suficiente para remunerar o custo de oportunidade dos detentores do capital, destruirão oseu valor de mercado. Comenta, ainda, que nesses casos a distribuição de dividendos com base no lucro contábil aumenta, criando a falsa impressão de melhor desempenho da empresa. Na realidade,distribuir dividendos somente se justifica quando a empresa não tiver oportunidades de reinvestimentos dos lucros a uma taxa de retorno que no mínimo iguale àquela que seus acionistasreceberiam em outras alternativas de investimento. Em termos internacionais muitas companhias estão relacionando ao comportamento desse indicador, vários tipos de pagamentos e remunerações dentro da. empresa. Objetivamincentivar melhores performances da mão-de-obra e da administração, de forma a atendersimultaneamente os objetivos dos acionistas e dos empregados, conforme DAVIES (1996). Um estudo realizado pela Oakland University com empresas norte-americanas indica queo EVA ligado à remuneração melhora em 9% a performance do acionista no primeiro ano, 12% nosegundo ano e 10% no terceiro (D'AMBROSIO, 1999). No Brasil, algumas empresas já adotam o conceito EVA para distribuir bônus a gerentes ediretores. Quando ligada à remuneração variável, a idéia é, sim, atingir as metas mas também, eprincipalmente, gerar valor para os acionistas. Por exemplo: há casos em que os funcionários quedeixam de trabalhar depois de atingirem a meta e jogam a venda para frente, sem adicionar valor aonégocio. Noutros casos, para alcançar a meta estipulada de vendas e ganhar o bônus, o funcionáriopode a poucos dias antes de concluir a meta - fechar um negócio representativo, mas com um prazode pagamento longo. Assim a empresa financiará o varejista, com o capital empatado e sem gerar valorao acionista. Se considerado o EVA os profissionais de venda passariam a dar mais atenção para oprazo concedido bem como ao volume de estoque, pois o estoque alto acabaria interferindo nocálculo do EVA também. Outra propriedade do EVA é sua ligação com os preços das ações. Os dois númerostendem a caminhar juntos, para cima ou para baixo. A empresa AT&T calcula o EVA desde 1984 eencontrou uma correlação quase perfeita com os preços das ações (TULLY, 1993). O preço das açõessegue o EVA muito mais próximo do que outras medidas como Lucro por Ação, MargemOperacional ou Retorno sobre o Patrimônio. Isto acontece porque o EVA mostra aos investidores oque realmente lhes interessa o retorno líquido sobre o capital melhor do que outras medidas depelformance vistas através das lentes distorcidas das regras contábeis, como por exemplo, o Fluxo deCaixa por Ação ou o Valor Patrimonial da Ação. Uma possibilidade adicional é sua utilização como medida de valor agregado para oacionista. Neste sentido de agregação de valor, ASSAF NETO (1999) refere-se a uma medidaalternativa de valor e derivada do EVA que chama de spread do capital próprio, obtido pela diferençaentre o retorno auferido pelo patrimônio líquido (RSPL = Lucro Líquido/Patrimônio Líquido) e ocusto de oportunidade do acionista. A atratividade econômica da empresa é admitida quando o spread •NC 54 Mudanças conjunturais do ensino e noções gerais de ensino a distância: o caso led do capital próprio for positivo, evidenciando a agregação de riqueza aos proprietários pela valorizaçãodo preço de mercado de suas ações. Salienta que o resultado do spread do capital próprio deve seridêntico ao do EVA. Exemplifica com singular propriedade a determinação do EVA para o acionistaatravés do caso apresentado na seqüência. Supondo que uma empresa tenha um passivo oneroso(oriundo de financiamentos) de $ 400, captado a um custo líquido do IR de 15%, e um patrimôniolíquido de $ 600. O custo de oportunidade dos acionistas é de 20% e o ROI(3) líquidotradicionalmente apurado pela empresa atinge a 21')/0. Para obtenção do EVA faz-se necessário calcular: WACC = [20% x $ 600/$1.000] + [15% x $400/$1.000] = 18%EVA = [ROI WACC] x Investimento EVA = [21% - 18%] x $ 1.000 = $ 30 Para cálculo do spread do patrimônio líquido: Lucro Líquido = [21% x $1.000] [15% x $400] = $ 150Retorno S/ Patr. Líquido = $150 / $600 = 25%Spread do Patr. Líquido = 25% - 20% = 5% Valor Agregado = 5% x $600 = $ 30 6. COMENTÁRIOS FINAIS Mesmo reconhecendo-se que as medidas de desempenho com base na criação de valor nãosão à prova de contestações, vale ressaltar seus inúmeros méritos na avaliação da riqueza gerada e suasuperioridade diante de outras formas de mensuração. Esta superioridade é inequívoca porque as medidas tradicionalmente utilizadas deavaliação de desempenho, como lucro, lucro por ação, crescimento do lucro e os demais indicadores,não consideram o custo de oportunidade do capital investido e o risco da decisão, tendo poucautilidade como critérios de decisão e controles gerenciais. Tais indicadores devem dar lugar aparâmetros financeiros voltados à criação de valor para acionistas, objetivando sempre a maximizaçãode sua riqueza. O importante é usar o EVA para tentar aumentar o valor da empresa. Isso pode serrealizado aumentando os ganhos da companhia sem usar mais capital (por meio da redução de custose corte de gastos), utilizando menos capital (com a troca de materiais, por exemplo) e com oinvestimento em projetos de alto retorno. Ainda, a aplicação do EVA permite uma maior conscientização por parte dos gestores daempresa acerca do capital que é administrado, uma gestão mais empreendedora, bem como possibilitaque o EVA seja desdobrado em indicadores de gestão de unidades de negócio. O desdobramento doEVA em outros indicadores propicia avaliar o ganho potencial de cada melhoria a ser implementa& eseu impacto no resultado final da empresa. NOTAS EVA é marca registrada de propriedade da Stern & Stewart WACC - Weighted Average Cost of Capital (3) ROI - Return of Investiments (Taxa de retorno do investimento) ou11,01•Parsuwarwe. ..• mulf CuS 55 Revista de Ciências da Administração 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAF NETO, Alexandre. A contabilidade e a gestão baseada no valor. VI Congresso Brasileiro deCustos. (1999 : São Paulo). Anais. São Paulo : USP, 1999. BARROS, Guilherme. EVA ("Economic Value Added") um novo termômetro para as empresas.Caderno Econômicolorna/ do Brasil, Rio de Janeiro. 19-02-1997. BEUREN, Ilse M. Conceituação e contabilização do custo de oportunidade. Caderno de EstudosFIPECAFI - USP, São Paulo, abril de 1993. CAETANO, José Roberto. Sua empresa cria ou destrói riqueza? Revista Exame, São Paulo, 09-09-1998. DAVIES, Erin M. Como fazer os acionistas mais ricos usando o EVA. Revista Fortune, 09-09-1996. D'AMBRÓSIO, Daniela. EVA determina remuneração de executivos. Gazeta Mercantil, São Paulo,15-06-1999. HORNGREN, Charles T. & FOSTER, George. Cost Accounting: a managerial emphasis. 7a. Ed.,Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991. LEONE, Jorge S. G. Os vários tipos de demonstrações de resultados e a flexibilização da informação.Revista Brasileira de Contabilidade, v.25, n.98, mar./abr. 1996. LOPES DE SÁ, A. O fundo de comércio imaterial das sociedades de prestação de serviçosprofissionais. Revista Brasileira de Contabilidade, no. 99, mai./jun. de 1996. MATZ, Adolph, et alii. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1973. SILVA, Alexandre dos S. et alii. 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